Carnaponta, carnaponta. Eu fico feliz quando chega o carnaponta


Estou aqui em casa, ainda, bebendo a maravilhosa cerveja Weltenburger Kloster e me preparando para fugir da porcaria do carnaval! O legal é que este esquenta que estou fazendo, foi montado apenas de boas cervejas. Duas alemãs, essa que bebo agora é uma delas, uma irlandesa e outra nacional!

Aqui tá legal.

Vai ser ótimo fugir dos enredos de samba da cidade grande.

O carnaval é uma merda, e além de ser uma merda das mais bombásticas, faz o Brasil funcionar dois meses depois (às vezes três) do início do ano.

Tá, tá. Eu já fui ver um desfile das escolas de samba. O que a gente não faz por uma paixão idiota. Mas logo depois recobrei minha normalidade (uau. Três goles e estou ficando alto).

Hoje a noite estou indo para um sítio super hiper mega batuta. Ficarei até terça. Muita cerveja e diversão. Todos, com exceção dos Lus, vão. E vai ser fantástico. Não tenho dúvida!

A mim cabe apenas sentir por quem fica em São Paulo, mas pode deixar que eu me divirto por todos vocês!

Para quem vai à praia, boa sorte. Carnaval em praia é um caos. Sim! Estou muito chato hoje!

Na verdade só vim aqui me despedir. Não voltarei a ver a cara da internet até a noite de terça feira, o que vai ser ótimo. Então fiquem com Deus e com os Anjinhos. Galera. Amigos e desafetos, comprem camisinha para o carnaval, transem com sabedoria e conhecimento. Ninguém precisa ter filhos em festejos de carnaval!! E transem, transem bastante! É bom. Faz bem para a pele e para a moral.

É isso.

Um abraço do Charro para vocês. Se por um acaso eu não voltar de viagem, saibam que agradeço as quase 50.000 visitas desde o início desse blog!

Morrer?

Não. Não estou falando disso. Mas vai que a quantidade excessiva de cerveja faça com que eu vire ripie e saia caminhando pelo mundo. Ou pior: vai que um zumbi carnavalesco me morda e eu vá para Minas Gerais curtir uma naturezazinha bááásica.

Hoje terá o início do Carnaponta (pra quem não entender, paciência!), o inverso do carnaval que vocês conhecem (bom, a libertinagem pode continuar sendo a mesma, afinal, todos gostamos de Doinísio).

Um abraço para os meninos (que são raros por aqui sabe lá Deus o porquê) e um aperto bem grandinho para a maioria das meninas que freqüentam o blog.

Terça estou de volta com um post sobre os melhores momentos deste sítio embriagado!

Em homenagem a data, deixarei uma canção da banda das Velhas Virgens! Desconsiderem apenas o teor sobre maconha que, sinceramente, não é nem um pouco a minha cara. Eu gosto é de Álcool, Maconha, farinha e derivados, são coisas para gente tonta!

Fiquem com a musiquinha!

Ósculos e amplexos carnapontalescos!

A MINHOCA QUE ACENDIA O RABO

– Velhas Virgens

Aconteceu num sítio perto de sorocaba
(todo mundo travado e bem louco)
Era carnaval, ninguém pensava em nada
(todo mundo travado e bem louco)

Amanhecia o dia era piscina e som

E de repente alguem acendia um do bom

E todo mundo fumou e bebeu pra se divertir

Até quem não era da fumaça, fumou

Deu um pega, ou dois

Mas a larica bateu forte

Nove da manhã tinha picanha na brasa
(todo mundo travado e bem louco)
Leite condensado era bebido na lata
(todo mundo travado e bem louco)

Fazendo caipirinha e tocando rock’n’roll

De cabeça feita jogando futebol

E todo mundo fumou e bebeu pra se divertir

Sem culpa nem medo, só rolava alegria
(todo mundo travado e bem louco)
A gente só fazia aquilo que queria
(todo mundo travado e bem louco)

Ninguém era bandido, traficante, o que for

Só tinha estudante e trabalhador

E todo mundo fumou e bebeu pra se divertir

(todo mundo travado e bem louco)
(todo mundo travado e bem louco)

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