“Achei que entendia, mas não entendo a banalidade no meio de dois corações separados que ainda se querem”.
Ufa!
Segunda-feira passou tranqüila e simples, digo eu que até agradável.
Professor doente é igual a garrafas de cerveja numa mesa e uma boa conversa de bar. Literatura, medos, artifícios e amizades. Mão vil que me afaga. Ultimamente me vejo cercado delas… Foda-se. A carne do churrasco descansa nos meus dentes podres, os suores dos pés enrascados se infiltram em minhas frieiras… Maldita mão vil que me afaga.
Tive um dia bom. Tão raro. Tão raro na segunda.
Descanso em paz num pedido sem pedir, na dúvida de duvidar e na alegria que tirou meu sono e me fez capengar durante o dia… Não vale nada.
Vá mimir, Charro.
AUGUSTO DOS ANJOS
Versos Íntimos
“Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo, Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja esta mão vil que te afaga,
Escarra nesta boca que te beija
Déjame entrar!
: )))
hoje no ônibus você veio no meu pensamento e por alguma razão eu me perguntei: -Porque eu gosto tanto dele? – daí eu entrei no seu blog e encontrei a resposta.
Por que você escreve aquilo que eu preciso ler no dia.
Obrigada por isso. Amo você.
beijos e saudades.
e você é aquilo que eu preciso! Sua amizade é algo único.
vc já escreveu esse poema…falo isso pelo escarro…não é a primeira vez.. ow! isso aí não tem no metrô, não?
Semana de Letras… venha beber conosco!!!!
Metrô?
rsrsrsr tem uma estação de metrô com um cartaz com um poema do Augusto dos Anjos… acho que é até na Bresser.. vou dar uma olhada nisso hoje…
As vezes você pensa demais pro meu gosto, e as vezes menos demais pro meu gosto…
oO´