Como não basta querer todos os dias, quero todos instantes. Numa sede de amargar o céu da boca enquanto penso em tudo o que passou e o que poderá vir.
Reclama de minha falta de romantismo, mas nem se quer consegue decifrar o que existe no brilho dos olhos meus ao te encarar.
Sinto-me como criança em seus braços quando me acolhe e me repousa em sua calma; sinto-me mais forte quando lhe tenho em meus braços… É como se eu pudesse protegê-la do pior dos homens que pode existir nesta Terra.
Perco o chão quando fico sem você e pairo no espaço perdido e desventurado numa vida que só tem sentido quando você está por perto. Não. Não é uma maluca obsessão isso que me cega, mas sim a mais elegante, arrogante, calma e desesperada manifestação que o amor poderia provar de si mesmo.
O que seria de nós sem um de nós dois?
Eu sinceramente não gosto nem mesmo de pensar nesta hipótese, meu “amorzão”.
mas é um pândego mesmo…
que fofurinha!!!
amorzãooo ^^
Como é besta mesmo! Manteiga derretida!