Terror na Selva.


 Ah, criança!

 Achaste mesmo que por ti eu faria qualquer coisa? Será que te enganei tão bem assim? Será que não sabe quem sou eu?

  Claro que não, pois mal me conhece; não sabe dos ferimentos que sou capaz de causar, e por isso eu te digo: Sente-se agora, pois quem dá as cartas aqui sou eu, e tua cabeça vai pesar; teus olhos castanhos pararão de brilhar; tuas pernas tremerão… Como você foi má…

  Exiba-me e maltrate… Mostre-me e me guarde…

  “Agora que a Selva voltou a ser aterrorizada por seu Rei, o mangue torna a ficar em paz…”

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