Eis que és tu, amada de fronte de bronze!


 É (risos insanos).

 Depois de sentir sua pele negra bastando de mim, de meu suor, sinto cada vez mais que te odeio… Odeio livros, odeio ler, odeio minha casa, odeio tudo. Odeio tanto!

 Só foi pra ter certeza de que o dia em que se for, não sentirei nem um pouco sua falta… Mas você vai embora, sempre vai! Quem disse que um dia você voltou? Você nunca volta… Sempre me deixando em paz, e eu gosto disso… Gosto quando você vai… Detesto seus gemidos de prazer… Prazer tão sincero… Amo quando deita comigo fingindo que sou outra pessoa… Você deixa eu entrar em você com o rosto colado no meu, me diz palavras de amor e fica mais um pouco quando acaba! Como odeio quando isso acontece… E é sempre… Sempre que você não está aqui!

 Odeio seu corpo mirrado, odeio tudo em você… Só amo seu jeito traiçoeiro!

COMO EU TE ODEIO!

 Mas amo o modo que te tenho! Amo. Amo tudo isso em você!

Inferno.

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Ufa! A faculdade está me matando… O Classissismo também… O barroco nem se fala… Mas o que me mata mesmo são as cervejas.

Sem mais por Hoje

G. Te amo, coisinha!

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