Eu te amo!

  Faz quanto tempo que você não ouve um “Eu te amo”?

 

  Parei para pensar hoje, e já faz um tempo que não ouço um “te amo”  com gosto, daqueles em que a gente fica eufórico e volta pra casa flutuando… Um “te amo” daqueles que ecoa na cabeça e não nos deixa dormir, e que quanto mais forte a gente pensa, mas ele vai se distanciando dando a impressão que precisamos ouvir de novo e sempre e sempre cada vez mais.

 De certo que um “eu te amo” não é tudo num relacionamento, mas é válido quando dito de vez em quando, quando a gente sente que é de coração e vontade plena.

  Já faz tanto tempo. Ruim é quando a gente mais fala do que recebe… Mesmo sendo raro falarmos, o retorno nunca vem.

 

  A vida sem um “te amo” fica vazia… A vida sem ter a quem entregar um “Eu te amo” fica chatinha… Mas tudo bem… Um dia mais um desses poderá verter de minha boca com gosto!

 

 Quem me dera um amor como o de Orór Mariana Alcoforado… Quem dera.

 

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  Meu livro do Willie está quase lá. Quase pronto. Saindo dos sonhos.

 Quem me dera alguém entenda as entrelinhas.

 

  E novidades para quem gostou dele.

  A versão original da história vai sair até março do ano que vem, pois entrarei em um concurso com ele. A versão para crianças ficou boa, mas acredito mais na versão mais madura… Na versão mais “jovem”, onde as entrelinhas são ainda mais expostas e doloridas.

  Eu sinto o Willie aqui dentro… Meu primeiro personagem a ganhar vida e personalidade própria, tanto que na capa (ver. Infantil), eu simplesmente não conseguir desenhá-lo com uma certa cara de menino maldoso… Simplesmente ele tem a personalidade dele independente da história que eu conte. É isso aí.

 

 Obrigado, Willie