Quando tudo acabar, sentirei falta dos teus beijos
Sentirei falta de suas idéias doentias e febris
Farei poesias sem métrica
Usarei “intertextualidade” de sua personalidade em uma nova pessoa
Quando tudo acabar, não será ainda o fim
Sentirei o gosto de seus pensamentos em minha boca
Encostarei em uma árvore para lembrar de você
Levarei você comigo como o espinho está com a flor
Quando tudo acabar, levará o gosto de meu cigarro contigo
Levará minhas idéias fúteis e se lembrará que deve pensar
Pensar para não se tornar, entornar o que despejo por aí
Vai se lembrar que eu ainda estou aqui
Vai ver que tudo é diferente, um copo, algumas latas… Uma porção de batatas
Vai se lembrar do jeito que for
Vai embora sem nenhuma tristeza
Vai saber que a distância leva ao amor
huumm..layout novo! gostei!
Essa foto, bom deixa pra lá…
Mas não gostei desse, muito triste, até doeu o peito.
Porque não “Quanto tudo começar…”?
Começar é sempre bom!
Novo, esteja pronto para o novo!
Intertextualidade é a primeira pessoa que eu vejo falando isso desde que eu terminei o cursinho
Já que usará, aproveite e escute “Flor da Idade” de Chico Buarque e depois leia “Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade e depois me diga o que acha 😉
Teremos coisas á conversar hein?!
Bjokas minininho lindo!
Querido…Linda sua escrita…Pela primeira vez que uma das suas…me deixa sem palavras…
Bju…e se cuida…
O outro acho que nem recebeu né…
Lindo…^^
Sem palavras…terceira tentativa…
Lindo…
Bju…querido…
É tudo verdade isso Sé…
“a distancia leva o sentimento”